Títulos: O Folclore Sergipano, O Manifesto Comunista Comentado em Cordel, Aquecimento Global - O Apocalípse
José Antônio dos Santos (Zé Antônio) nasceu no Oiteiros, povoado de Moita Bonita-Se, em 09 de agosto de 1955. Filho de Emeliano Antônio dos Santos e Maria Francisca dos Santos, pequenos agricultores. É professor de história e já publicou mais de sessenta cordéis, entre os quais se destacam: A história Comentada da Literatura de Cordel, A História do Velho Chico no Reino da Natureza, A Súplica do Velho Chico, Lampião: O Guerreiro do Sertão. Foi contemplado no programa BNB de Cultura do Banco do Nordeste, edição 2005, com os cordéis: O Guerreiro de Belo Monte, A História do Padre Cícero, O Santo Casamenteiro e a Revolta de Maricota, A Paixão de Cristo. Foi premiado em primeiro lugar no Prêmio Nacional de Literatura de Cordel, edição 2006, promovido pela Fundação Cultural do Estado da Bahia com o cordel: O Bandido Cabeleira – O Autor de Luisinha. Tem proferido palestras e ministrado oficinas de literatura de cordel nas redes pública e particular de ensino. Sua obra já foi tema de monografia de curso de estudantes de jornalismo da UNIT, Roberta Carvalho de Santana e da estudante de letras da Faculdade de Ciências Humanas de Paripiranga – Bahia Elenice de Santana Santos.
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Rafael, você está de parabéns em prestar homenagem a este verdadeiro herói do cordel sergipano.Conheci Zé Antônio no tempo em que eu estudava Letras na UFS.Tive oportunidade de conversar com ele várias vezes e até de adquirir algumas obras dele. O cordel marcou a minha vida profundamente, pois o primeiro contato que eu tive com a escrita foi por meio desse tipo de literatura. Posso de dizer que foi ela que me abriu o caminho das letras.
ResponderExcluirUm abraço.
Seu amigo de sempre, Jilbertão.
Rafael, você está de parabéns em prestar homenagem a este verdadeiro herói do cordel sergipano.Conheci Zé Antônio no tempo em que eu estudava Letras na UFS.Tive oportunidade de conversar com ele várias vezes e até de adquirir algumas obras dele. O cordel marcou a minha vida profundamente, pois o primeiro contato que eu tive com a escrita foi por meio desse tipo de literatura. Posso de dizer que foi ela que me abriu o caminho das letras.
ResponderExcluirUm abraço.
Seu amigo de sempre, Jilbertão.